Uma boa semana, Com certeza vivi tudo isso e muito mais.......
VOCÊ ESTÁ FICANDO VELHO(A), SE:...
1 - Fez curso de datilografia?
2- Odiava ou adorava as provas com cheiro de álcool, recém copiadas no mimeógrafo(usando papel estêncil)?
3- Não ia para a escola no dia do seu aniversário com medo de levar um ovo ou vários na cabeça?
4- Aumentava o rádio quando tocava Barão Vermelho,Engenheiros do Havaí, Paralamas e RPM?
5- Usava caneta de 10 cores com cheiro?
6- Viu a Gretchen cantar Conga La Conga, o Ritchie cantar Menina Veneno?
7- Jogava Enduro e River Raid no Atari? E Master System?
8- Tentou fazer o break do Michael Jackson?
9- Brincava de "Estátua", "Batata-quente", "Queimada", "Pega-pega", "Pique-esconde", "Estrela Nova Cela", "Forca",
"Cabra-cega", "Passa Anel","Boca de Forno", Amarelinha", "Casamento Atrás da Porta" e "STOP" (Uésssstopê!!!)?
10- Tinha Melissinha, botas sete léguas, catina, conga, kichute??? E sabia que o Tênis Montreal era o único anti-micróbio?
11- Comia "Lollo", antes de se chamar "Milkbar"?
12- Colecionava papel de carta?
13- Usou aquelas pulseirinhas de linha ou lã?
14 -E pulava elástico?
15- Usava aquelas chuquinhas de pano da Pakalolo?
16- Dançava lambada do Sidney Magal ou do Beto Barbosa? Ou corria pra dançar quando escutava a música "Chorando se foi,
quem um dia só me fez choraaaar..."?
17- Usou aqueles brilhos labiais que o pote tinha forma de morango? Ou aqueles brilhos tipo da Moranguinho?
18- Ploc Gigante? Chupava bala Soft? Bebia Crush? Comia bala Xaxá?
19 - Comprava Dip Lik, Mini-Chiclets e o pirulito que vinha com hélice,pra girar e voar (pirocóptero)?
20 - Teve o Pequeno Pônei, as Chuquinhas, Ursinhos Carinhosos, Peposo ou a Peposa?
21- Tinha os estojos com vários botões, com cola,durex,apontador... (o famoso estojo paraguaio).
22- Tinha aqueles relógios que vinham com várias pulseiras de cores diferentes para trocar? (Champion)
23- Leu a Série Vaga Lume?
24- Tinha aquela régua que ao bater no braço se enroscava como uma pulseira, a Bate-Enrola?
25- Usava aqueles brincos que vinham na cartela e se colava na orelha?
26- Tinha a mania de dançar Jazz, igual a mulher do Flash dance?
27- Usou polainas e tinha patins de prender nos tênis?
28- Colecionava as mini garrafas de refrigerantes??? E a mãe dizia que tinha veneno dentro para que a gente não bebesse...
E os ioios da Coca-Cola?
29- Respondia aos Questionários das colegas??? Normalmente, em um caderno, e a última pergunta era...
De quem vc gosta? Ou...Deixa uma mensagem para a dona do caderno...
30- Teve walkman AM/FM amarelo à prova d'água?
31 - Tem algum CD do Biafra? (Essa aí é dose)
32 - Usava biquínis "asa delta"?
"VOCÊ ESTÁ FICANDO VELHO", HEIN??? MEU AMIGO(A), VOCÊ QUE FEZ
PARTE DA GERAÇÃO ANOS 70, 80 e 90, NÃO DEIXE QUE NOSSAS LEMBRANÇAS
SEJAM ESQUECIDAS!!!"
REPASSE AOS SEUS AMIGOS (QUE ESTÃO FICANDO VELHOS) E DEIXE QUE
ELES TAMBÉM VOLTEM AO PASSADO E SE DIVIRTAM
Su Medeiros
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Meus amigos,
Diante do rumo que as coisas tomaram com relação ao tratamento que o
professor vem recebendo, sobretudo na Escola Estadual Antônio Aladim -
Caicó/RN, gostaria de contar com a gentileza de vocês para a
divulgação desta cantiga.
Os trabalhadores em educação agradecem.
Prof.: RONALDO CARLOS
CANTIGA ALADINENSE (OU O MESTRE ENCANTADO)
Atendendo a um pedido que aproxima,
Pra falar nesta data especial,
Hoje eu falo cantando contra o mal,
Que corroe, arrebenta a auto-estima.
Com a viola decanto prosa e rima,
Celebrando um dia diferente,
Minha arma é o verso contundente,
Que ilumina e desfaz o nó atado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Precisei voar alto, qual condor,
Que liberto nos Andes corta o céu,
Tive que encarnar um menestrel,
Pra botar na minh’alma tanto amor.
Arranquei pranto, mágoa, até a dor,
Pra viver uma jornada incandescente,
E poder partilhar com minha gente,
Os preceitos de Deus contra o pecado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
No “Aladim”, que é a casa da razão,
Já se fala o idioma aladinense,
Construindo até peça forense,
Pra defesa de nossa posição.
Enfrentar com grandeza a humilhação,
Desfazendo o destino de indigente,
E trazer todo aluno consciente,
Para abraçar o professor marcado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Aqui vejo o pão que é fraternura,
O cuscuz, queijo, suco de acerola,
Iogurte, feijão, café da hora,
Macarronada, salada, rapadura.
A tristeza vai embora, a tontura,
Com o riso que brota insistente,
Professor é sofrido, mas valente,
Mesmo diante da lei do pão negado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Se o saber não for visto com desdém,
E o irmão lá de fora entender,
Que governo não existe pra bater,
Humilhar e nem constranger ninguém.
A ordem dura e indecente jamais vem,
Maltratando quem está no batente,
Pra punir quem trabalha, honestamente,
O projeto do aluno preparado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Como é triste um governo desgovernante,
Que usa a força pra poder convencer,
Não escuta o justo parecer,
De mercador, faz ouvido ao ensinante.
Não se trata do Inferno de Dante,
Mas da infâmia do pão que é proibido
Vai pro lixo o que não foi repartido.
Custa ver o professor desprezado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Liberdade, ainda que tardia,
Este o lema do grupo inconfidente,
Que em Minas fizera o diferente,
Enfrentando o descaso, a covardia,
Faz Palmares, Canudos, hoje em dia,
Aquecer todos nós, as nossas almas,
Com Severinos, Antônios, bater palmas
Construindo um marco inusitado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Vou fazer uma oração ao Pai Eterno,
Suplicar força, garra e vigor,
Dissipar todo medo, o temor,
Tão presentes no mundo moderno.
Que a oração não ressoe só no externo,
Mas penetre o coração da gente,
E renove, como antigamente,
O poder de um povo organizado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
RONALDO CARLOS DANTAS DE SOUZA
Prof. de Filosofia
Escola Estadual Antônio Aladim
Caicó-RN
Meus amigos,
Diante do rumo que as coisas tomaram com relação ao tratamento que o
professor vem recebendo, sobretudo na Escola Estadual Antônio Aladim -
Caicó/RN, gostaria de contar com a gentileza de vocês para a
divulgação desta cantiga.
Os trabalhadores em educação agradecem.
Prof.: RONALDO CARLOS
CANTIGA ALADINENSE (OU O MESTRE ENCANTADO)
Atendendo a um pedido que aproxima,
Pra falar nesta data especial,
Hoje eu falo cantando contra o mal,
Que corroe, arrebenta a auto-estima.
Com a viola decanto prosa e rima,
Celebrando um dia diferente,
Minha arma é o verso contundente,
Que ilumina e desfaz o nó atado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Precisei voar alto, qual condor,
Que liberto nos Andes corta o céu,
Tive que encarnar um menestrel,
Pra botar na minh’alma tanto amor.
Arranquei pranto, mágoa, até a dor,
Pra viver uma jornada incandescente,
E poder partilhar com minha gente,
Os preceitos de Deus contra o pecado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
No “Aladim”, que é a casa da razão,
Já se fala o idioma aladinense,
Construindo até peça forense,
Pra defesa de nossa posição.
Enfrentar com grandeza a humilhação,
Desfazendo o destino de indigente,
E trazer todo aluno consciente,
Para abraçar o professor marcado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Aqui vejo o pão que é fraternura,
O cuscuz, queijo, suco de acerola,
Iogurte, feijão, café da hora,
Macarronada, salada, rapadura.
A tristeza vai embora, a tontura,
Com o riso que brota insistente,
Professor é sofrido, mas valente,
Mesmo diante da lei do pão negado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Se o saber não for visto com desdém,
E o irmão lá de fora entender,
Que governo não existe pra bater,
Humilhar e nem constranger ninguém.
A ordem dura e indecente jamais vem,
Maltratando quem está no batente,
Pra punir quem trabalha, honestamente,
O projeto do aluno preparado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Como é triste um governo desgovernante,
Que usa a força pra poder convencer,
Não escuta o justo parecer,
De mercador, faz ouvido ao ensinante.
Não se trata do Inferno de Dante,
Mas da infâmia do pão que é proibido
Vai pro lixo o que não foi repartido.
Custa ver o professor desprezado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Liberdade, ainda que tardia,
Este o lema do grupo inconfidente,
Que em Minas fizera o diferente,
Enfrentando o descaso, a covardia,
Faz Palmares, Canudos, hoje em dia,
Aquecer todos nós, as nossas almas,
Com Severinos, Antônios, bater palmas
Construindo um marco inusitado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
Vou fazer uma oração ao Pai Eterno,
Suplicar força, garra e vigor,
Dissipar todo medo, o temor,
Tão presentes no mundo moderno.
Que a oração não ressoe só no externo,
Mas penetre o coração da gente,
E renove, como antigamente,
O poder de um povo organizado,
Quem me dera ver meu país mudado,
E o mestre vivendo plenamente.
RONALDO CARLOS DANTAS DE SOUZA
Prof. de Filosofia
Escola Estadual Antônio Aladim
Caicó-RN
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